Psychobilly

By sons_and_songs
Um estilo musical que tenho escutado bastante, é o psychobilly. Que consiste basicamente em uma versão do Rockabilly, dos anos 50, fundido com o Punk e o Garage Rock. E veio como um Rockabilly Revival.



O termo "psychobily" foi usado por Johnny Cash antes do estilo ser formado. A primeira banda considerada desta forma, foi a britânica Meteors que foi formada no final da década de 70. Porém as principais bandas, além do Meteors, foram as americanas, Stray Cats e The Cramps.



















O que chama bastante atenção, não só a música era uma mistura de Rockabilly e Punk, o modo que se vestiam também. Usavam topete (marca registrada dos anos 50), mas também tingiam o cabelo(Moda Punk).
















As letras traziam, geralmente, assuntos como violência, fetiches e histórias de terror, este último, bem caracterizado pelo The Cramps, e eram canções apolíticas.

Outro grupo que se destacou no começo dos anos 90, foi a Texana, Reverend Horton Heat, principalmente pelo disco Smoke'em If You Got'em.

No começo da década de 90 o Psychobilly perde um pouco sua popularidade. Mas volta na década seguinte com as mesmas bandas.









Nathan Joker

 

8 comments so far.

  1. Leoni 12 de agosto de 2009 às 17:06
    Caraaaa... novidade total pra mim... Nunca tinha imaginado isso!

    :]

    Bom a iniciativa... curti!

    Abração!
  2. welton 12 de agosto de 2009 às 17:20
    Vou confiar em você, quanto ao que eles tratam nas letras das musicas..
    (não vi a tradução delas)...
    porém estou ligado mais ao som e não as letras - da para perceber pelo meu estilo musical - ...
    Eu curti DEMAIS esse som, velho!!...não entrarei mais afundo sobre o pq que eu adorei pois gerará conflitos, mas que é de fuder é!!

    Aê, Nathan..ta escrevendo bem, brother!!
    abraço..e to sempre por aqui..
    e quanto ao post antes desse..CG ♥..=D
  3. Unknown 12 de agosto de 2009 às 18:00
    Muito massa o texto Nathan, psicobilly é um som que me amarro mais e mais a cada dia. Pena que temos poucas bandas que emergem fazendo o psicobilly propriamente dito, o estilo parece que parou no tempo. O psicobilly não teve, por exemplo, a mesma sorte do metal: este último sim ainda resiste até os dias de hoje apesar de todas as "mutações" que sofreu ao longo do tempo.

    A nível local, acho que falando em psicobilly, não podemos deixar de exaltar o retrofoguetes, puta banda baiana e um dos maiores expoentes desse estilo no Brasil. E se o psicobilly é uma mistura de punk com rockabilly, o retrofoguetes faz uma salada ainda maior, adicionando surf music, guitarra baiana e até música brega, tudo isso em músicas 100% instrumentais. Um som carregado de influências principalmente de stray cats e reverend horton heat. Foda!
  4. Anônimo 12 de agosto de 2009 às 18:02
    Foi novidade para mim tal estilo musical, achei legal tais post em seu blog, por falar de música, tambem adoro dar uns pitacos, no meu caso, sobre musicas, fiz um post que falar sobre a musica nos anos 60-70. Se vc estiver afim de conferir, ficaria muito grato, www.acidadeeeu.blogspot.com
    Abraços!
  5. Guttwein 12 de agosto de 2009 às 18:23
    Uma das vertentes do rock que eu sou mai fissurado!! É bom demais! Sempre frequento bares que trazem covers desse tipo de som para tocar ao vivo... recomendo a todos!
  6. Daniel 13 de agosto de 2009 às 06:14
    Foi muito bom você ter colocado esse post Nathan.
    Valendo lembrar que esse estilo e essas bandas influenciaram muitas bandas baianas, como a já citada Retrofoguetes
    e lembrando de The dead billyes e o próprio Marcelo Nova.
    Espero que caia nas graças da galera de novo, por que muita gente desconhece o estilo, até mesmo as letras fortes e sarcásticas.
    Parabéns por ser um propagador de boas novas/velhas notícias...
  7. Prince Morbido 13 de agosto de 2009 às 09:49
    Caralho legal, não sabia deste estiloe gostei das musicas dos clips ai q tu colocou!
    :)
    muito bom Parabéns continue
  8. Unknown 14 de agosto de 2009 às 22:18
    Salve, Welton,beleza, brother? Nathan, não tenho nem o que falar, é isso aí...

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